Atleta que também já foi campeã mundial da modalidade, diz ter dificuldade de competir no exterior por falta de dinheiro e não descarta uma 'vaquinha' na internet
A pouco mais de dois anos do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Natália Falavigna, de 30 anos, tem dúvidas sobre o que estará fazendo em 2016. Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, a lutadora de taekwondo vive um período difícil.
Sem vaga na Seleção Brasileira, o que a impede de ter seus gastos custeados pela Confederacão Brasileira de Taekwondo e sem patrocinadores, ela enfrenta dificuldades para competir no exterior e, consequentemente, somar pontos no ranking mundial. Atualmente é apenas a 34ª colocada na categoria acima de 67 kg.
Leia mais:
Sem vaga na Seleção Brasileira, o que a impede de ter seus gastos custeados pela Confederacão Brasileira de Taekwondo e sem patrocinadores, ela enfrenta dificuldades para competir no exterior e, consequentemente, somar pontos no ranking mundial. Atualmente é apenas a 34ª colocada na categoria acima de 67 kg.
Leia mais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário