De volta ao futebol após quase dois anos parado, folclórico volante é a maior atração do Capivariano, estreante da primeira divisão do Campeonato Paulista na temporada
Abril de 1996. Seleção brasileira desembarca em Joanesburgo para amistoso com a África do Sul. No saguão, passam Bebeto, Rivaldo e tantos outros craques. Também chega Amaral, então uma promessa da base do Palmeiras. O repórter lhe fala da chance de se firmar como titular no time de Mário Jorge Lobo Zagallo. O jovem responde de forma protocolar. O questionador insiste e levanta a bola: "Mas e o problema do apartheid?". Amaral não tem dúvida: "Se for um jogador perigoso, é só fazer marcação individual nele e pronto".
Impossível contar, ler ou ouvir tal história e não rir. Esse é Amaral, volante esforçado que fez sucesso com as camisas de Palmeiras, Corinthians, Vasco, Fiorentina, Benfica e Seleção nos anos 90.
Impossível contar, ler ou ouvir tal história e não rir. Esse é Amaral, volante esforçado que fez sucesso com as camisas de Palmeiras, Corinthians, Vasco, Fiorentina, Benfica e Seleção nos anos 90.
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