Espanhol ensina técnicas de ataque em evento organizado pela CBB
Quando Carlos Colinas chegou, a arquibancada do ginásio do Pinheiros, em São Paulo, ainda estava vazia. Aos poucos, figuras conhecidas, como Lula Ferreira, Paulo Bassul, Zanon e Alberto Bial, começaram a lotar o lugar. Começava ali a aula do técnico da seleção brasileira feminina de basquete, como parte da primeira edição da Escola Nacional de Treinadores (ENTB), organizada pela CBB.
Colinas conta que, nos grandes centros europeus, é normal esse tipo de evento. Em seu país, ele costuma ministrar palestras deste tipo “três ou quatro vezes por ano”.

Colinas conta que, nos grandes centros europeus, é normal esse tipo de evento. Em seu país, ele costuma ministrar palestras deste tipo “três ou quatro vezes por ano”.
- É muito importante um curso assim, a primeira vez aqui no Brasil. É bom para treinadores que querem melhorar seus conhecimentos. É uma honra poder participar – disse.
O treinador, que, em oito dias fez 22 treinos com a seleção em São Paulo, afirma que o basquete brasileiro tem muita qualidade individual, mas ainda precisa ter mais organização em quadra.
- O Brasil é um país importante, tem muito talento ofensivo, para arremessos de três pontos. Só precisa de um pouco mais de ordem, pensar melhor a jogaada, ter uma leitura melhor da partida e mais disciplina em quadra. Por isso, são importantes cursos como esse.
Ex-técnico da seleção feminina, Paulo Bassul também aprovou a iniciativa, mas não quis comentar o desempenho de seu sucessor como palestrante.
- Acho que é um momento histórico e necessário. Ajuda a criar uma formação profissional, uma linha de atuação, lógico, respeitando as diferenças de condutas, de faixa etária. Acho muito bacana. Inclusive o espírito de equipe dos técnicos que estão aqui. Claro que ainda há muita coisa a ser feita, mas é um passo muito importante – afirmou.
O curso para técnicos acabou neste sábado. A primeira edição do evento contou com 112 inscritos e palestras de Victor Ojeda, diretor da Academia de Basquete das Américas, e o argentino Fernando Duró, entre outros.
O treinador, que, em oito dias fez 22 treinos com a seleção em São Paulo, afirma que o basquete brasileiro tem muita qualidade individual, mas ainda precisa ter mais organização em quadra.
- O Brasil é um país importante, tem muito talento ofensivo, para arremessos de três pontos. Só precisa de um pouco mais de ordem, pensar melhor a jogaada, ter uma leitura melhor da partida e mais disciplina em quadra. Por isso, são importantes cursos como esse.
Ex-técnico da seleção feminina, Paulo Bassul também aprovou a iniciativa, mas não quis comentar o desempenho de seu sucessor como palestrante.
- Acho que é um momento histórico e necessário. Ajuda a criar uma formação profissional, uma linha de atuação, lógico, respeitando as diferenças de condutas, de faixa etária. Acho muito bacana. Inclusive o espírito de equipe dos técnicos que estão aqui. Claro que ainda há muita coisa a ser feita, mas é um passo muito importante – afirmou.
O curso para técnicos acabou neste sábado. A primeira edição do evento contou com 112 inscritos e palestras de Victor Ojeda, diretor da Academia de Basquete das Américas, e o argentino Fernando Duró, entre outros.
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