Certamente, nós e os europeus também vamos crescer. Sem dúvida, vai ser muito competitivo
A proibição às catadas de perna imposta pela Federação Internacional de Judô (FIJ) desde o final do ano passado beneficiou o Brasil, mas foi ainda melhor para o Japão. Esta é a opinião dos judocas que disputaram o Mundial de Tóquio e retornaram a Guarulhos na manhã de terça-feira. "As meninas na Europa são muito fortes, principalmente nos golpes de perna. Então, o judô brasileiro e o japonês se deram muito bem, pois são mais técnicos e de mais movimentação. Deu uma melhorada para a gente e ficou menos perigoso", disse Sarah Menezes, medalha de bronze na categoria ligeiro.
A situação fica clara no quadro de medalhas do Mundial do Japão. Com 10 medalhas de ouro, quatro de prata e nove de bronze, os donos da casa lideraram com larga vantagem em relação aos franceses (2-1-3). Já o Brasil, que passou em branco na edição de 2009 do torneio, ficou em sétimo (0-3-1).
"Os japoneses estão na frente, mas ainda tem dois anos para a Olimpíada e vai equilibrar. Certamente, nós e os europeus também vamos crescer. Sem dúvida, vai ser muito competitivo. É bom elevar o nível e também melhorou para a TV, porque ficou mais plástico", disse Tiago Camilo, que sofreu uma lesão e terminou no sétimo lugar entre os médios.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
A situação fica clara no quadro de medalhas do Mundial do Japão. Com 10 medalhas de ouro, quatro de prata e nove de bronze, os donos da casa lideraram com larga vantagem em relação aos franceses (2-1-3). Já o Brasil, que passou em branco na edição de 2009 do torneio, ficou em sétimo (0-3-1).
"Os japoneses estão na frente, mas ainda tem dois anos para a Olimpíada e vai equilibrar. Certamente, nós e os europeus também vamos crescer. Sem dúvida, vai ser muito competitivo. É bom elevar o nível e também melhorou para a TV, porque ficou mais plástico", disse Tiago Camilo, que sofreu uma lesão e terminou no sétimo lugar entre os médios.
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