O dirigente pode ainda ser chamado a depor pela Comissão da Verdade, que busca apurar crimes cometidos durante o regime militar
A repercussão no Brasil de uma gravação supostamente com sua voz publicada
no YouTube não fez até agora o presidente da CBF, José Maria Marin, mudar sua rotina na viagem à Europa para acompanhar a Seleção e participar de reuniões da Fifa. A princípio, o mandatário manteve sua agenda e vai assistir ao amistoso do Brasil contra a Rússia em Londres, na segunda-feira.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1hQR0Tk1Bp3l7cfkm9yx7uKNdpZc_14XjeVUb3HbH6ycnsP8MVFP_Wib_LxF1LAnYgep75IfPcvRcHKxjUn_8wgrXQv1EvntxaWEQjfI504XStSXRbQE5RbWL3v_Sj1P0jlBOOOir0qBw/s200/marin6.jpg)
Na quinta, dia do empate por 2 a 2 entre Brasil e Itália em Genebra, o presidente fez uma visita ao hotel da Seleção poucas horas antes do duelo. O jantar com os jogadores foi divulgado no site da entidade sem fazer referências à nova polêmica.
Marin chegou ao Hotel Intercontinental pela porta da frente e concedeu entrevista à ESPN Brasil dizendo que não viu o vídeo com as acusações e que estava em Genebra para falar de futebol. O presidente evitou confronto principalmente com Romário, que divulgou o vídeo em seu perfil no Twitter e pediu a sua prisão.
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário