Carlos Alberto Parreira deixou transparecer que a ida da seleção para Goiânia, onde o Brasil vai fazer parte da preparação para a Copa das Confederações, não agrada a comissão técnica da seleção
De acordo com o coordenador técnico da seleção, a ordem de ir para Goiânia já 
existia quando a atual comissão assumiu, no final do ano passado. "Já existia a determinação de treinar em Goiânia, um compromisso anterior, assumido até pela gestão anterior", falou Parreira.
existia quando a atual comissão assumiu, no final do ano passado. "Já existia a determinação de treinar em Goiânia, um compromisso anterior, assumido até pela gestão anterior", falou Parreira.
Pode até ser que Ricardo Teixeira, presidente da CBF até março do ano passado e que contratou Parreira para as Copas de 1994 e 2006, tenha negociado a ida para Goiânia.
Mas quem bateu o martelo, seis meses depois de assumir, foi José Maria Marin, o atual presidente, que fez até o anúncio com pompa.
"A escolha de Goiânia não foi obra da sorte. Foi uma opção, uma escolha e uma justa homenagem ao belo trabalho que vem sendo feito pela Federação e o governo. Já está acertado e vamos comunicar que os centros de treinamento serão aproveitados para a fase de treinos para a Copa das Confederações", disse Marin ao anunciar o acordo, em 19 de setembro do ano passado.
Em entrevista no hotel que abriga a seleção no Rio, Parreira até elogiou as instalações que o Brasil vai encontrar na cidade do Centro-Oeste, mas deixou claro que ele e seus pares fizeram de tudo para diminuir a estadia lá.
"Diminuímos nosso tempo lá, vamos ficar só quatro dias [na próxima semana", falou o coordenador.
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