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domingo, 8 de julho de 2012

Amostras de medalhistas serão testadas até 2020

Locog quer garantir que nenhum atleta trapaceou em Londres
Casos de doping não são inexistentes na história dos Jogos Olímpicos: Marion Jones, Ben Johnson... E, de acordo com o jornal britânico The Independent, para evitar que casos continuem a aparecer, Londres vai manter as amostras dos atletas que conquistarem medalhas durante os Jogos deste ano até 2020, para que possam ser feitos, nos próximos anos, testes para drogas que ainda não são detectáveis.
O professor Chris Cooper, bioquímico da Universidade Essex, afirma que o aumento do uso de drogas por atletas está ligado aos avanços médicos das companhias farmacêuticas. E apesar dessas companhias manterem as organizações e laboratórios antidoping atualizados, novas substâncias podem acabar sendo usadas muito antes de teste para elas serem desenvolvidos.
“É improvável que atletas estarão usando drogas na atual Olímpiada, qualquer um trapaceando estará fazendo isso há muito tempo. Mas nós talvez só descubramos em alguns anos”, disse Cooper.
Sebastion Coe (foto), presidente do Locog, avisa: “Se vier a Londres e tentar trapacear, nós lhe pegaremos.”
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