Comandados de Rubén Magnano erraram em demasia e sucumbiram ao excelente jogo coletivo rival
O Brasil entrou em quadra nesta segunda-feira (dia 16) cheio de esperanças para encarar a Argentina. Sem os pivôs Nenê Hilário e Tiago Splitter, lesionados, o conjunto nacional foi bastante irregular e teve dificuldades para se impor diante de uma esquadra também permeada por desfalques (Fabrício Oberto, Andrés Nocioni, Juan Pablo Cantero).
O resultado de 77 a 73 (35 a 25) foi pouco significativo. Com muitas oportunidades para se colocar à frente, os brasileiros mostraram uma série de defeitos, especialmente no ataque, quando sentiram falta de alguém que chamasse e definisse o jogo.
O Brasil entrou em quadra nesta segunda-feira (dia 16) cheio de esperanças para encarar a Argentina. Sem os pivôs Nenê Hilário e Tiago Splitter, lesionados, o conjunto nacional foi bastante irregular e teve dificuldades para se impor diante de uma esquadra também permeada por desfalques (Fabrício Oberto, Andrés Nocioni, Juan Pablo Cantero).O resultado de 77 a 73 (35 a 25) foi pouco significativo. Com muitas oportunidades para se colocar à frente, os brasileiros mostraram uma série de defeitos, especialmente no ataque, quando sentiram falta de alguém que chamasse e definisse o jogo.
No Brasil, que volta à quadra nesta terça-feira para enfrentar a Espanha pelo Torneio Internacional de Logronho, o cestinha foi Anderson Varejão, com 14 pontos e 12 rebotes, seguido de Marcelinho Machado, com 13. Na casa dos dígitos duplos também esteve o ala Alex Garcia: dez tentos para ele.
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