Com 27 pontos de Marquinhos, equipe supera o Vila Velha; também no Espírito Santo, o Vitória leva a melhor em confronto equilibrado com o Paulistano
O Pinheiros não tinha muitas informações sobre o Vila Velha. O máximo que o técnico João Marcelo Leite sabia era que o segundo adversário na temporada 2010/2011 do NBB, que atuava em casa, iria contar com a presença de três estrangeiros em quadra. Diante disso, o pedido foi para manter a concentração desde o início da partida. Deu certo. A equipe paulista dominou o confronto e conseguiu a sua segunda vitória na competição: 95 a 80 (54 a 38).
O ala Marquinhos, cestinha do jogo com 27 pontos, e Shamell, que contribuiu com 22, não conseguiram ser contidos pelos americanos Maurice Riddick e Robert Owen, e pelo sérvio Dusan Radivojevic. Apesar dos 18 pontos de Riddick, dos 14 de Dusan e dos 13 de Owen, o time anfitrião não teve como evitar o segundo revés.
O Pinheiros não tinha muitas informações sobre o Vila Velha. O máximo que o técnico João Marcelo Leite sabia era que o segundo adversário na temporada 2010/2011 do NBB, que atuava em casa, iria contar com a presença de três estrangeiros em quadra. Diante disso, o pedido foi para manter a concentração desde o início da partida. Deu certo. A equipe paulista dominou o confronto e conseguiu a sua segunda vitória na competição: 95 a 80 (54 a 38).
O ala Marquinhos, cestinha do jogo com 27 pontos, e Shamell, que contribuiu com 22, não conseguiram ser contidos pelos americanos Maurice Riddick e Robert Owen, e pelo sérvio Dusan Radivojevic. Apesar dos 18 pontos de Riddick, dos 14 de Dusan e dos 13 de Owen, o time anfitrião não teve como evitar o segundo revés.
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