Swian Zanoni será o piloto brasileiro no Mundial, mas fraturou a fíbula em um treinamento no Espírito Santo 
A Honda oficializou nesta terça-feira a criação de uma equipe brasileira para a disputa do Campeonato Mundial de Motocross na categoria MX2, que começa no dia 9 de abril com a etapa da Bulgária. O piloto do time será o mineiro Swian Zanoni, que contundiu-se durante um treino no Espírito Santo e será substituído por Wellington Garcia na primeira prova da temporada.
"Durante o treinamento eu tive uma quedinha e acabei sofrendo uma fratura na fíbula. Quando eu caí achei que o projeto tinha afundado, que a fratura tinha sido muito forte", revelou Zanoni. Os exames apontaram, no entanto que o piloto mineiro de Divino deve estar apto a pilotar já na segunda etapa do Mundial, nos dias 24 e 25 de abril, na Holanda.
Apesar de não poder competir todas as 15 etapas do Mundial de Motocross, Zanoni acredita que voltará com experiência suficiente para ajudar no desenvolvimento da modalidade no Brasil, onde ele venceu na última temporada a Superliga da categoria MX2.
"Foi uma surpresa muito grande ser escolhido. Me senti honrado e é uma responsabilidade muito grande. Com certeza vou dar meu sangue na pista", disse o piloto, que evitou projetar metas para o primeiro ano na competição.
"O importante é voltar para a casa com uma carga de experiência alta. Indepentemente do resultado, meu projeto é entrar na pista o mais preparado possível", complementou.
Para levar a equipe às 15 etapas do Mundial de Motocross, a Honda brasileira firmou parceria com a italiana Martin Racing. O time nacional deve utilizar a infraestrutura de escritórios e oficinas dos italianos enquanto estiver na Europa, onde já estão confirmadas 12 eventos da temporada.
Brasil, na quarta etapa, e Estados Unidos, na terceira, também estão no calendário do Mundial, que ainda não definiu o local para a realização do 14º evento da temporada, marcado para os dias 3 e 4 de setembro.
"Durante o treinamento eu tive uma quedinha e acabei sofrendo uma fratura na fíbula. Quando eu caí achei que o projeto tinha afundado, que a fratura tinha sido muito forte", revelou Zanoni. Os exames apontaram, no entanto que o piloto mineiro de Divino deve estar apto a pilotar já na segunda etapa do Mundial, nos dias 24 e 25 de abril, na Holanda.
Apesar de não poder competir todas as 15 etapas do Mundial de Motocross, Zanoni acredita que voltará com experiência suficiente para ajudar no desenvolvimento da modalidade no Brasil, onde ele venceu na última temporada a Superliga da categoria MX2.
"Foi uma surpresa muito grande ser escolhido. Me senti honrado e é uma responsabilidade muito grande. Com certeza vou dar meu sangue na pista", disse o piloto, que evitou projetar metas para o primeiro ano na competição.
"O importante é voltar para a casa com uma carga de experiência alta. Indepentemente do resultado, meu projeto é entrar na pista o mais preparado possível", complementou.
Para levar a equipe às 15 etapas do Mundial de Motocross, a Honda brasileira firmou parceria com a italiana Martin Racing. O time nacional deve utilizar a infraestrutura de escritórios e oficinas dos italianos enquanto estiver na Europa, onde já estão confirmadas 12 eventos da temporada.
Brasil, na quarta etapa, e Estados Unidos, na terceira, também estão no calendário do Mundial, que ainda não definiu o local para a realização do 14º evento da temporada, marcado para os dias 3 e 4 de setembro.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
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