Fã de música evangélica, a velocista Ana Cláudia Lemos estuda inglês e cursa educação física
Ana Cláudia Lemos é capaz de percorrer 100m em 11s15. Trocando em miúdos, em um mísero segundo ela anda quase 9m. Responsável por derrubar o recorde sul-americano da prova mais rápida do atletismo após 11 anos de vigência, a atleta sonha estabelecer a melhor marca de todos os tempos na distância.
"É possível, sim", apostou a velocista, que tem na ponta da língua os 10s49 logrados pela controversa norte-americana Florence Griffith-Joyner no dia 16 de julho de 1988, em Indianápolis. Admiradora de Tyson Gay e Carmelita Jeter, a bela cearense de Jaguaretama é vaidosa e não se descuida da aparência nem mesmo para competir.
Apesar da pouca idade, Ana Cláudia tem no currículo os Jogos Olímpicos de Pequim-2008 e o Mundial de Berlim-2009. Na curta trajetória, também acabou indiretamente envolvida no maior escândalo de doping do atletismo nacional. Ex-integrante da equipe Rede, ela nega ter denunciado o polêmico caso, mas confirma que já negociava com BM&F antes mesmo do torneio na Alemanha.
De origem humilde, a jovem migrou do interior do Ceará para a cidade catarinense de Criciúma com apenas quatro anos para acompanhar os pais, uma faxineira e um homem dedicado a serviços gerais. Depois de flertar com o futsal, Ana Cláudia apostou no atletismo e, assim como milhares de outros nordestinos, trabalha duro para vencer no Sudeste.
Ana Cláudia Lemos é capaz de percorrer 100m em 11s15. Trocando em miúdos, em um mísero segundo ela anda quase 9m. Responsável por derrubar o recorde sul-americano da prova mais rápida do atletismo após 11 anos de vigência, a atleta sonha estabelecer a melhor marca de todos os tempos na distância.
"É possível, sim", apostou a velocista, que tem na ponta da língua os 10s49 logrados pela controversa norte-americana Florence Griffith-Joyner no dia 16 de julho de 1988, em Indianápolis. Admiradora de Tyson Gay e Carmelita Jeter, a bela cearense de Jaguaretama é vaidosa e não se descuida da aparência nem mesmo para competir.
Apesar da pouca idade, Ana Cláudia tem no currículo os Jogos Olímpicos de Pequim-2008 e o Mundial de Berlim-2009. Na curta trajetória, também acabou indiretamente envolvida no maior escândalo de doping do atletismo nacional. Ex-integrante da equipe Rede, ela nega ter denunciado o polêmico caso, mas confirma que já negociava com BM&F antes mesmo do torneio na Alemanha.
De origem humilde, a jovem migrou do interior do Ceará para a cidade catarinense de Criciúma com apenas quatro anos para acompanhar os pais, uma faxineira e um homem dedicado a serviços gerais. Depois de flertar com o futsal, Ana Cláudia apostou no atletismo e, assim como milhares de outros nordestinos, trabalha duro para vencer no Sudeste.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
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