São Paulo põe favoritismo em jogo nos primeiros 90 minutos de final contra Tigre
Um tricampeão mundial contra um clube desconhecido e debutante em final continental. É por essa diferença histórica frente ao Tigre que o São Paulo larga, de antemão, com vantagem de respeito na final da Copa Sul-Americana. O favoritismo alardeado, porém, precisa ser provado em campo e começa a ser posto em jogo às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira, em La Bombonera, nos primeiros 90 minutos da decisão.
Mesmo palco da primeira final da Libertadores, o estádio do Boca Juniors foi escolhido porque a casa do Tigre não atende à capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pela Conmebol. Em tese, um fator benéfico aos brasileiros, já que não deverá estar lotado como nas decisões do clube xeneize, diferentemente também do que ocorreria se a partida fosse no campo do adversário, bem mais acanhado.
"Não sei se é melhor ou não, mas é um estádio bom de se jogar, com campo bom e tudo que faz parte de uma grande decisão. Não poderia ser diferente. Tinha que ser em um grande estádio mesmo", avalia o capitão Rogério Ceni, que não concorda com quem já da a equipe tricolor como campeã. Um dos argumentos para a cautela é a forte bola área rival.
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