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quinta-feira, 11 de abril de 2013

CBF volta atrás na Série D, causa prejuízo de R$ 3 mi a clube e caso pode parar na Justiça

Cianorte ainda tenta diálogo com a CBF para contornar problema
Um planejamento todo ele feito com base numa temporada cheia, contratos anuais com atletas e cotas de patrocínio vendidas. Mas não são esses os principais problemas.
“Muito mais do que isso, existe o papel moral de uma equipe em ascensão e que pode ser obrigada a fechar as suas portas no segundo semestre”, afirma o gerente de futebol do Cianorte, Adir Kist.
O clube paranaense está pronto para partir para a briga com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Em 26 de outubro do ano passado, a entidade enviou aos dirigentes um comunicado assinado por seu diretor de competições, Virgílio Elísio, em que confirmava a 5º posição do time na Série D e assegurava a sua participação na edição deste ano do campeonato. Ele só não contava com uma reviravolta no plano inicial da CBF de diminuir de 40 para 32 clubes a Série D em 2013.
Depois de fracassar na negociação com as federações, a entidade divulgou a manutenção do formato ainda em dezembro e surpreendeu na última semana ao voltar atrás em seu comunicado anterior e não incluir o Cianorte na disputa desta temporada.
Não deve ficar assim e o caso pode parar na Justiça Desportiva.
Ao todo, o time calcula um prejuízo de R$ 3 milhões com a decisão e não aceita arcar com o valor sozinho. O plano é dividir o gasto com a CBF.
“Não pedimos para sermos confirmados. Foram eles que comunicaram. O Cianorte era a única equipe garantida por documento. Agora que consertem. Não podemos pagar essa conta. O nosso custo mensal hoje é de R$ 250 mil”, desabafa o gerente de futebol, Adir Kist.
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