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domingo, 12 de maio de 2013

Campeonato Paulista 2013 - Série A1

Timão e Peixe iniciam tira-teima por título do Paulistão
Corinthians e Santos começam neste domingo a decisão do Campeonato Paulista. Maior campeão do Estado, o Timão busca o seu 27º título. O Peixe, presente na final pela quinta vez consecutiva, busca um inédito tetra na era do profissionalismo em São Paulo. Os dois finalistas chegaram à briga pelo título em disputas por pênaltis.
O primeiro jogo será no Pacaembu, às 16 horas (de Brasília). É uma espécie de tira-teima entre os clubes, que se enfrentaram nas duas últimas temporadas. Em 2011, a equipe praiana triunfou na decisão do Estadual. No ano passado, o rival se vingou na Copa Libertadores da América.
O clima no clássico tem boa chance de ser acirrado, justamente pelo histórico recente entre os times. Declarações do santista Léo antes do Mundial foram rebatidas após a conquista corintiana com repetidos gritos de “chupa, Léo”. E os atletas do Peixe não negaram o sentimento de revanche pela derrota nas semifinais sul-americanas de 2012.
 
Em reformulação, Ponte e Penapolense duelam por Troféu do Interior
No mesmo dia em que Santos e Corinthians iniciam a briga pelo título paulista, Ponte Preta e Penapolense lutam por outro prêmio do Estadual, o Troféu do Interior. Já em processos de reformulação, as duas equipes interioranas fazem a primeira partida da final neste domingo, às 19h30 (de Brasília), no estádio Tenente Carriço, em Penápolis.
Em meio às mudanças, a Macaca chega embalada pela boa partida que fez pela Copa do Brasil. Na noite de quinta-feira, o time de Guto Ferreira venceu o Bragantino por 3 a 1, em Bragança Paulista, e avançou à fase seguinte sem precisar fazer o segundo jogo contra o adversário.
Já no Penapolense, que ainda tenta se ajustar depois das saídas de jogadores importantes, o presidente Nilso Moreira precisou fazer um apelo na sexta-feira para convocar a torcida ao jogo.
Diante da baixa procura por ingressos nos primeiros dias de guichês abertos, o mandatário se mostrou decepcionado. “Com esta baixa procura é impossível de fazer futebol”, lamentou.
Fonte:
 

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