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sábado, 25 de setembro de 2010

Contra a Espanha, Brasil joga seu futuro na segunda fase do Mundial

Equipe comandada pelo espanhol Carlos Colinas precisa da vitória se quiser ir para a segunda etapa com um bom retrospecto
O regulamento do Mundial feminino de basquete é um pouco diferente do campeonato masculino. Na República Tcheca, as equipes foram divididas em quatro grupos com quatro equipes em cada. Avançam para a segunda etapa os três primeiros colocados, formando assim dois novos grupos de seis times. O ponto interessante é que as campanhas da primeira fase continuam valendo. Logo, quem foi bem sai em vantagem, ao contrário de quem se deu mal.
É neste cenário que Brasil e Espanha se enfrentam neste sábado (dia 25). As comandadas de Carlos Colinas vêm fazendo uma campanha irregular até aqui. Perderam na estreia para a Coreia do Sul e venceram Mali no sufoco na segunda rodada.
A Espanha, por sua vez, triunfou com facilidade nos dois jogos que disputou. Estreou contra o conjunto malinês com um verdadeiro massacre (80 a 36). Na segunda rodada o adversário foi a Coreia do Sul. Depois de um primeiro tempo equilibrado, as espanholas impuseram seu ritmo de jogo e ganharam por 84 a 69.
Pelo que ambos apresentaram até o momento no Mundial, será muito difícil o Brasil sair de quadra com um triunfo. A Espanha tem um time forte, balanceado, e é grande candidata a abocanhar uma medalha ao final do torneio. O Brasil, por sua vez, demonstrou problemas no ataque e na defesa. Problemas esses que parecem difíceis de ser solucionados.

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