Após cesta milagrosa para forçar a prorrogação, equipe verde-amarela busca vitória contra as baixinhas asiáticas; rival desta quarta é a República Tcheca
A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.
A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.
- Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: "Sil, Chuta!" Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca - afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.
A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/
A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.
- Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: "Sil, Chuta!" Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca - afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.
A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.
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