Dores foram uma reclamação constante
"Acho que o fio de cabelo é o único lugar que não dói". Se o primeiro dia da Nike 600K Desafio Rio-SP foi marcado pela animação e fôlego dos atletas, a frase da cabeleireira Alessandra Santana resume bem o estado de todos os competidores decorridos dois terços da prova: fadiga, dores e stress são uma constante na maior corrida de revezamento das Américas.
Os 185 quilômetros cronometrados entre Caraguatatuba e Angra dos Reis são considerados os piores trecho de todos, devido aos inúmeros aclives e declives. Na divisa entre os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, a subida chega aos 380m de altitude. Foi pouco antes dali que Alessandra, atleta da equipe Nike+ chegou ao 37º posto de troca com lágrimas nos olhos, precisando ser amparada pelos companheiros.
"Tem o lado físico e também você vai pensando na equipe, arrumando forças para melhorar a prova e não deixar seus companheiros na mão. É uma mistura de cansaço com superação, não tem outra palavra", descreveu a corredora, que também é mãe de quatro filhos e ainda assim arruma tempo para se dedicar aos treinamentos. "Nunca tinha corrido tanto antes. Isso aqui é assunto para meses no salão", brinca.
Toda a dedicação de Alessandra valeu a pena: com 17h25min28s, a Nike+ foi a melhor do segundo dia de disputas, com quase sete minutos de vantagem sobre o time Filhos do Vento. Em terceiro, apareceu a Butenas e a Núcleo Aventura. Vencedora do primeiro dia, Belo Horizonte fechou o top 5.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
"Acho que o fio de cabelo é o único lugar que não dói". Se o primeiro dia da Nike 600K Desafio Rio-SP foi marcado pela animação e fôlego dos atletas, a frase da cabeleireira Alessandra Santana resume bem o estado de todos os competidores decorridos dois terços da prova: fadiga, dores e stress são uma constante na maior corrida de revezamento das Américas.
Os 185 quilômetros cronometrados entre Caraguatatuba e Angra dos Reis são considerados os piores trecho de todos, devido aos inúmeros aclives e declives. Na divisa entre os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, a subida chega aos 380m de altitude. Foi pouco antes dali que Alessandra, atleta da equipe Nike+ chegou ao 37º posto de troca com lágrimas nos olhos, precisando ser amparada pelos companheiros.
"Tem o lado físico e também você vai pensando na equipe, arrumando forças para melhorar a prova e não deixar seus companheiros na mão. É uma mistura de cansaço com superação, não tem outra palavra", descreveu a corredora, que também é mãe de quatro filhos e ainda assim arruma tempo para se dedicar aos treinamentos. "Nunca tinha corrido tanto antes. Isso aqui é assunto para meses no salão", brinca.
Toda a dedicação de Alessandra valeu a pena: com 17h25min28s, a Nike+ foi a melhor do segundo dia de disputas, com quase sete minutos de vantagem sobre o time Filhos do Vento. Em terceiro, apareceu a Butenas e a Núcleo Aventura. Vencedora do primeiro dia, Belo Horizonte fechou o top 5.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
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