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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vila Pan-Americana ainda é vista com insegurança

Guadalajara 2011 for alvo de intensas críticas da Odepa
Apesar do atraso e do receio quanto ao término das obras, a Vila Pan-Americana dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 foi a única instalação que não recebeu ataques intensos da Odepa, nesta terça-feira, durante a Assembleia Geral da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), em Acapulco (MEX).
Desde maio, quando no local não existiam nem fundações, os organizadores recuperaram o tempo, após contratarem uma empreiteira.
Mesmo com a ajuda de uma empresa reconhecida no ramo de construções, o objetivo traçado para outubro não foi atingido. O Comitê Organizador de Guadalajara explicou que, no geral, a Vila conseguiu ganhar alguns dias no planejamento, mas na conclusão de algumas tarefas, como o término de instalações de todas as estruturas de aço no prédio quatro, não teve êxito.
Só que os progressos também levantaram dúvidas quanto ao futuro do empreendimento. Como, por exemplo, se a previsão para a conclusão levou em conta algum imprevisto durante a obra.
- Guadalajara sabe que não tem o direito de errar na questão da Vila. Se ocorrer um imprevisto não terminará a tempo - disse o presidente da Odepa, Mario Vázquez Raña.
A Vila Pan-Americana de Guadalajara será composta por quatro prédios (um de vinte andares, dois de seis e um com quatro).
- Vamos entregar a tempo. Os primeiros quartos serão liberados para montagem em abril - disse o diretor geral dos Jogos, Carlos Garín.

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