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terça-feira, 22 de março de 2011

União Barbarense tem estádio interditado e enfrenta o Guarani longe de casa

Em julgamento realizado no TJD, o clube teve o estádio Antonio Lins Guimarães interditado
Ameaçado pelo rebaixamento no Campeonato Paulista da Série A2, o União Barbarense recebeu um duro golpe nesta segunda-feira. Em julgamento realizado no TJD, o clube teve o estádio Antonio Lins Guimarães interditado em virtude da suposta agressão do diretor de futebol Clayton Vieira contra a arbitragem que apitou o jogo contra o São Bento, no último dia cinco. Além da interdição, o clube recebeu uma multa de R$ 30 mil.
Penúltimo colocado do Grupo 2 com 14 pontos, o Leão da Treze terá que enfrentar o Guarani longe de casa no jogo marcado para o próximo domingo, pela última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista da Série A2.
Além da punição ao União Barbarense, o diretor de futebol Clayton Vieira foi punido por unanimidade com uma suspensão de 360 dias. Ambos os casos ainda cabem recurso.
O árbitro Alessandro Darcie e o quarto árbitro Marcos de Oliveira Marcelo, que trabalharam no empate contra o São Bento, no último dia cinco, acusam o diretor de futebol do Leão, Clayton Vieira, de agredi-los com chutes e pontapés. O caso foi parar na delegacia e os árbitros registram Boletim de Ocorrência contra o dirigente.
O União Barbarense vencia o jogo até os 49 minutos do segundo tempo, quando o árbitro marcou pênalti para os visitantes, que igualaram o placar na cobrança. O árbitro relatou a confusão com detalhes na súmula da partida.
"Ao término da partida e após adentrar novestiário da arbitragem, cinco pessoas abriram a porta do vestiário dos árbitros. Em seguida, três destas pessoas, destacando o Sr. Clayton Vieira, que foi o iniciante das agressões, partiram em minha direção, desferindo socos, pontapés e palavras de baixo calão. Informo ainda, que no momento das agressões, fui derrubado ao chão e tive meu rosto acertado por um chute extrema forte (sic), causando inchaço e escoriações, desferido pelo Sr. Clayton. No momento das agressões o Quarto Árbitro, Sr. Marcos de Oliveira Marcelo, ao tentar interferir, também foi agredido com murros na nuca e chutes na região nas costas", consta na súmula.

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