Camiseta, chip e medalha da maior corrida de rua do país podem ser retirados no Mauro Pinheiro
Ainda são poucos os que se arriscam a correr 15 quilômetros pelas ruas de São Paulo, mas a festa da São Silvestre está aberta. Nesta terça-feira começou a entrega dos kits para a tradicional disputa do último dia do ano e uma pequena fila já se formou na entrada do ginásio Mauro Pinheiro, no Ibirapuera.
Entre os primeiros a retirar o kit estava Marco Roberto Ignácio, morador do bairro do Jaçanã, que aos 58 anos se prepara para correr sua terceira São Silvestre.
"Antes eu tinha medo desta corrida, mas agora acabou", comentou o atleta amador, que corre há dez anos por indicação médica devido ao colesterol alto. "A subida da Brigadeiro é um mito. Quando corri pela primeira vez, vi que era sossegado. O segredo é ter paciência e subir lentamente", revela.
O vigilante José Carvalho de Lima, o Zé Lima, veio de bem mais longe, Manaus, para correr sua quinta São Silvestre consecutiva. Apesar da experiência, agia como um novato, circulando pelo ginásio e batendo fotos para levar de recordação.
Zé Lima investiu R$ 1600 e veio de Manaus para correr a prova pela quinta vez
"O que eu mais gosto da São Silvestre é esta animação, este movimento", comentou o corredor, de 57 anos, que diz já ter percorrido os 15 quilômetros do trajeto em 1h07min - no ano passado, o campeão James Kipsang marcou 44min40s.
De acordo com o amazonense, o segredo para marcar um bom tempo na disputa é tentar se posicionar o mais à frente possível no pelotão popular, evitando a competição por espaço na hora da largada. Uma missão que, claro, também demanda muito sacrifício.
"Tem que ficar umas quatro horas de pé para garantir o lugar", conta Zé Lima, que investiu cerca de R$ 1600 para vir a São Paulo. "Meia hora depois que você está lá, olha para trás e só vê um monte de cabecinhas", diverte-se. Tanto tempo não provocaria um cansaço excessivo para quem irá correr? "Nada. Em dez minutos o cansaço já passa. Ficar da frente faz diferença porque você ganha mais tempo depois", explica o atleta amador.
A previsão da organização da São Silvestre é que 25% dos 21 mil inscritos retirem seus kits nesta terça-feira, 25% na quarta e 50% na quinta e último dia. "Neste dia é o maior volume porque tem muita gente que vem de fora de São Paulo", explicou Maire Natercia, da produção da Yescom, empresa que organiza a prova.
Ainda são poucos os que se arriscam a correr 15 quilômetros pelas ruas de São Paulo, mas a festa da São Silvestre está aberta. Nesta terça-feira começou a entrega dos kits para a tradicional disputa do último dia do ano e uma pequena fila já se formou na entrada do ginásio Mauro Pinheiro, no Ibirapuera.Entre os primeiros a retirar o kit estava Marco Roberto Ignácio, morador do bairro do Jaçanã, que aos 58 anos se prepara para correr sua terceira São Silvestre.
"Antes eu tinha medo desta corrida, mas agora acabou", comentou o atleta amador, que corre há dez anos por indicação médica devido ao colesterol alto. "A subida da Brigadeiro é um mito. Quando corri pela primeira vez, vi que era sossegado. O segredo é ter paciência e subir lentamente", revela.
O vigilante José Carvalho de Lima, o Zé Lima, veio de bem mais longe, Manaus, para correr sua quinta São Silvestre consecutiva. Apesar da experiência, agia como um novato, circulando pelo ginásio e batendo fotos para levar de recordação.
Zé Lima investiu R$ 1600 e veio de Manaus para correr a prova pela quinta vez
"O que eu mais gosto da São Silvestre é esta animação, este movimento", comentou o corredor, de 57 anos, que diz já ter percorrido os 15 quilômetros do trajeto em 1h07min - no ano passado, o campeão James Kipsang marcou 44min40s.
De acordo com o amazonense, o segredo para marcar um bom tempo na disputa é tentar se posicionar o mais à frente possível no pelotão popular, evitando a competição por espaço na hora da largada. Uma missão que, claro, também demanda muito sacrifício.
"Tem que ficar umas quatro horas de pé para garantir o lugar", conta Zé Lima, que investiu cerca de R$ 1600 para vir a São Paulo. "Meia hora depois que você está lá, olha para trás e só vê um monte de cabecinhas", diverte-se. Tanto tempo não provocaria um cansaço excessivo para quem irá correr? "Nada. Em dez minutos o cansaço já passa. Ficar da frente faz diferença porque você ganha mais tempo depois", explica o atleta amador.
A previsão da organização da São Silvestre é que 25% dos 21 mil inscritos retirem seus kits nesta terça-feira, 25% na quarta e 50% na quinta e último dia. "Neste dia é o maior volume porque tem muita gente que vem de fora de São Paulo", explicou Maire Natercia, da produção da Yescom, empresa que organiza a prova.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
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