Revista 'Autosprint' revela detalhes de estudo comandado por Sid Watkins
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estuda propor a colocação de pára-brisas nos cockpits dos carros de Fórmula 1, de acordo com a revista italiana "Autosprint". A publicação, inclusive, fez uma montagem de como seria a peça no carro da Ferrari desta temporada. A inovação seria mais uma proteção aos pilotos, que teriam menos chances de serem atingidos na cabeça em acidentes como o de Felipe Massa, quando uma mola bateu em seu capacete.
A exposição da cabeça dos pilotos nos monopostos foi notícia no último ano. Além do acidente de Massa, Henry Surtees, filho de John Surtees, campeão da Fórmula 1 em 1964, morreu após ser atingido por uma roda solta de outro carro no circuito inglês de Brands Hatch em uma corrida de Fórmula 2. Bernie Ecclestone, chefe comercial da F-1, escolheu o Professor Sid Watkins, presidente do Instituto pela Segurança no Automobilismo da FIA, para liderar as pesquisas.
- Não estou dizendo que temos de cobrir o cockpit completamente. Mas, talvez, existam outras coisas que possamos fazer para evitar que uma roda bata na sua cabeça - disse Massa, na época.
A nova iniciativa para proteger a cabeça dos pilotos vem apenas seis semanas após o bico do carro da Force India de Vitantonio Liuzzi quase acertar a cabeça de Michael Schumacher em um acidente na primeira volta do GP de Abu Dhabi, decisão do campeonato deste ano. Segundo a "Autosprint", o pára-brisa não poderia impedir a visão do piloto e seria projetado para resistir a impactos de uma roda ou de um carro, que pesa 640 quilos. A solução precisa também levar em consideração o impacto aerodinâmico no desenho dos novos modelos da Fórmula 1.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estuda propor a colocação de pára-brisas nos cockpits dos carros de Fórmula 1, de acordo com a revista italiana "Autosprint". A publicação, inclusive, fez uma montagem de como seria a peça no carro da Ferrari desta temporada. A inovação seria mais uma proteção aos pilotos, que teriam menos chances de serem atingidos na cabeça em acidentes como o de Felipe Massa, quando uma mola bateu em seu capacete.A exposição da cabeça dos pilotos nos monopostos foi notícia no último ano. Além do acidente de Massa, Henry Surtees, filho de John Surtees, campeão da Fórmula 1 em 1964, morreu após ser atingido por uma roda solta de outro carro no circuito inglês de Brands Hatch em uma corrida de Fórmula 2. Bernie Ecclestone, chefe comercial da F-1, escolheu o Professor Sid Watkins, presidente do Instituto pela Segurança no Automobilismo da FIA, para liderar as pesquisas.
- Não estou dizendo que temos de cobrir o cockpit completamente. Mas, talvez, existam outras coisas que possamos fazer para evitar que uma roda bata na sua cabeça - disse Massa, na época.
A nova iniciativa para proteger a cabeça dos pilotos vem apenas seis semanas após o bico do carro da Force India de Vitantonio Liuzzi quase acertar a cabeça de Michael Schumacher em um acidente na primeira volta do GP de Abu Dhabi, decisão do campeonato deste ano. Segundo a "Autosprint", o pára-brisa não poderia impedir a visão do piloto e seria projetado para resistir a impactos de uma roda ou de um carro, que pesa 640 quilos. A solução precisa também levar em consideração o impacto aerodinâmico no desenho dos novos modelos da Fórmula 1.

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