Jogadores da Inter de Milão levam a sério competição para evitar demissão de seu técnico e enfrentam a zebra Mazembe, que terá elenco motivado pelo orgulho da África, mas também por ouro e milhões de dólares
Joseph Blatter, presidente da Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) , disse que a presença de um africano na decisão de um Mundial de clubes é a confirmação de uma nova era do futebol. Era dos emergentes e que a competição ganha um novo status. Sem graça para os europeus, que preferem a Liga dos Campeões, a sétima edição do Mundial da Fifa termina neste sábado, em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) , de forma inédita. O jogo entre Inter de Milão e Mazembe começa 15:00 h de Brasília, no estádio Zayed Sport City.
Além de um africano, da República Democrática do Congo, no lugar de um sul-americano (venceu o Inter brasileiro na semifinal) há um time da Europa bastante interessado na conquista,algo novo. Para a Inter, vale a sobrevida do técnico Rafa Benitez e um pouco de paz para os jogadores começarem 2011 com tranqüilidade para se recuperarem no Italiano e para o confronto contra o Bayern de Munique pelas oitavas de final da Liga.
“Talvez eu nunca mais dispute esse campeonato. Por isso é importante para mim, é um título mundial. Temos que levar a Internazionale para o topo do mundo”, disse Javier Zanetti, argentino de 37 anos que é o capitão da equipe.
O confronto, a princípio, parece covardia. Uma constelação de estrelas da Inter de Milão, com atletas milionários como Júlio César, Eto’o e Cambiasso, contra uma equipe formada apenas por jogadores africanos, mas não da elite da África, de países como Gana, que chegou às quartas de final da última Copa do Mundo. São 20 congoleses, um de Zâmbia, outro do Zimbábue e um terceiro de Camarões, mas que nunca defendeu a seleção local. A RD do Congo é apenas 178 no ranking Fifa (de 203 seleções).
Joseph Blatter, presidente da Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) , disse que a presença de um africano na decisão de um Mundial de clubes é a confirmação de uma nova era do futebol. Era dos emergentes e que a competição ganha um novo status. Sem graça para os europeus, que preferem a Liga dos Campeões, a sétima edição do Mundial da Fifa termina neste sábado, em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) , de forma inédita. O jogo entre Inter de Milão e Mazembe começa 15:00 h de Brasília, no estádio Zayed Sport City.Além de um africano, da República Democrática do Congo, no lugar de um sul-americano (venceu o Inter brasileiro na semifinal) há um time da Europa bastante interessado na conquista,algo novo. Para a Inter, vale a sobrevida do técnico Rafa Benitez e um pouco de paz para os jogadores começarem 2011 com tranqüilidade para se recuperarem no Italiano e para o confronto contra o Bayern de Munique pelas oitavas de final da Liga.
“Talvez eu nunca mais dispute esse campeonato. Por isso é importante para mim, é um título mundial. Temos que levar a Internazionale para o topo do mundo”, disse Javier Zanetti, argentino de 37 anos que é o capitão da equipe.
O confronto, a princípio, parece covardia. Uma constelação de estrelas da Inter de Milão, com atletas milionários como Júlio César, Eto’o e Cambiasso, contra uma equipe formada apenas por jogadores africanos, mas não da elite da África, de países como Gana, que chegou às quartas de final da última Copa do Mundo. São 20 congoleses, um de Zâmbia, outro do Zimbábue e um terceiro de Camarões, mas que nunca defendeu a seleção local. A RD do Congo é apenas 178 no ranking Fifa (de 203 seleções).
Fonte: http://esporte.ig.com.br/

Nenhum comentário:
Postar um comentário