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sexta-feira, 22 de março de 2013

Após sofrer com 'batalha' e superlotação na final do torneio, advogado processa promotora do Brasil Open

Ele pede indenização no valor de R$ 900 por danos materiais (dobro do que pagou pelos ingressos), além de indenização no valor de, ao menos, dez salários mínimos por danos morais
Um advogado residente em São Paulo entrou com uma ação na Justiça contra a Koch Tavares, promotora do Brasil Open de tênis, alegando falta de segurança e serviço não cumprido na decisão do torneio.
Gianpaulo Scaciota, ao lado de seu filho de nove anos, foi obrigado a acompanhar das escadas do ginásio do Ibirapuera a final entre Rafael Nadal e David Nalbandian, no último mês de fevereiro.
O advogado comprou dois ingressos para o anel inferior do ginásio no valor total de R$ 450. Apesar de chegar 40 minutos antes de a final começar, ele não pôde sentar no setor designado por conta da superlotação no local.
Sem alternativas e com os seguranças e orientadores sem saber o que fazer, Scaciota, a exemplo de outros torcedores com o mesmo problema, permaneceu durante toda a decisão sentado com o filho na escada do setor para ver o jogo, em situação totalmente desconfortável.
No documento em que justifica o processo, o advogado detalha a 'batalha' no local e também o tratamento rude de alguns seguranças - que chegaram a dizer "senta em qualquer lugar, o povo tá sentando na escada" e "se vai querer sentar em cadeira, melhor ir embora".
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