Correndo sérios riscos de rebaixamento no nacional, os times se enfrentam às 22 horas em Goiânia pelas quartas de final
Goiás e Avaí entram em campo na noite desta quarta-feira para duelar pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, mas nenhum dos dois times esconde que o pensamento, na verdade, está no Campeonato Brasileiro. Correndo sérios riscos de rebaixamento no nacional, os times se enfrentam às 22 horas (de Brasília) no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, para ganhar embalo. O que mais vier na competição continental é lucro.
"Antes, a Sul-Americana só dava um título, não era tão interessante. Mas agora temos chance de chegar à Copa Libertadores. Não podemos priorizar o Brasileiro, por mais que seja mais importante corrigir a nossa situação na Série A", afirmou Jorginho, técnico do time esmeraldino, ao Sportv. Ele chegou ao clube e tentou reestruturar o elenco, que agora começa a ganhar ritmo. Por isso, não quer limitar a evolução.
"Nosso desejo é escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e chegar o mais longe possível na Sul-americana", resumiu o treinador, preocupado com a 18ª colocação ocupada no nacional. A equipe tem apenas um desfalque para o confronto de ida das quartas de final: o atacante Éverton Santos está suspenso, por ter sido expulso na derrota para o Peñarol, do Uruguai.
Curiosamente, o Goiás ainda vem embalado por ter vencido o próprio Avaí no final de semana. Com o resultado, o time catarinense caiu para a penúltima colocação e ainda conta com uma série de desfalques - Rafael, Gabriel, Patric, Marcinho Guerreiro, Rodrigo Thiesen, Leandro Bonfim, Sandro e Roberto. Além disso, o técnico Vagner Benazzi estuda poupar Eltinho, Robinho e Caio.
"Temos alguns jogadores que estão no limite para entrar no departamento médico e o Avaí tem que pensar na Série A, mas está duro de tirar, porque eles querem jogar as duas competições. Eles acham que elas podem valorizar o profissional", afirmou o treinador, que terá apenas 16 atletas à disposição em Goiânia. "Se eu disser que não estamos interessados na Sul-Americana, é mentira. Mas temos de errar o mínimo possível. O Goiás é muito forte", complementou.
Goiás e Avaí entram em campo na noite desta quarta-feira para duelar pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, mas nenhum dos dois times esconde que o pensamento, na verdade, está no Campeonato Brasileiro. Correndo sérios riscos de rebaixamento no nacional, os times se enfrentam às 22 horas (de Brasília) no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, para ganhar embalo. O que mais vier na competição continental é lucro."Antes, a Sul-Americana só dava um título, não era tão interessante. Mas agora temos chance de chegar à Copa Libertadores. Não podemos priorizar o Brasileiro, por mais que seja mais importante corrigir a nossa situação na Série A", afirmou Jorginho, técnico do time esmeraldino, ao Sportv. Ele chegou ao clube e tentou reestruturar o elenco, que agora começa a ganhar ritmo. Por isso, não quer limitar a evolução.
"Nosso desejo é escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e chegar o mais longe possível na Sul-americana", resumiu o treinador, preocupado com a 18ª colocação ocupada no nacional. A equipe tem apenas um desfalque para o confronto de ida das quartas de final: o atacante Éverton Santos está suspenso, por ter sido expulso na derrota para o Peñarol, do Uruguai.
Curiosamente, o Goiás ainda vem embalado por ter vencido o próprio Avaí no final de semana. Com o resultado, o time catarinense caiu para a penúltima colocação e ainda conta com uma série de desfalques - Rafael, Gabriel, Patric, Marcinho Guerreiro, Rodrigo Thiesen, Leandro Bonfim, Sandro e Roberto. Além disso, o técnico Vagner Benazzi estuda poupar Eltinho, Robinho e Caio.
"Temos alguns jogadores que estão no limite para entrar no departamento médico e o Avaí tem que pensar na Série A, mas está duro de tirar, porque eles querem jogar as duas competições. Eles acham que elas podem valorizar o profissional", afirmou o treinador, que terá apenas 16 atletas à disposição em Goiânia. "Se eu disser que não estamos interessados na Sul-Americana, é mentira. Mas temos de errar o mínimo possível. O Goiás é muito forte", complementou.
Fonte: http://gazetaesportiva.net/
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