José Roberto Guimarães afirma que não tem informações sobre a equipe africana para o jogo de estreia, na próxima sexta-feira, em Hamamatsu
A seleção brasileira feminina está vivendo um momento diferente em sua história no Mundial de Vôlei. Acostumada a conhecer muito bem seus adversários, a equipe não teve material para poder estudar o rival da estreia em Hamamatsu, no Japão. O Quênia é novidade na competição, já que terá uma participação inédita, e no caminho verde e amarelo. A partida será na sexta-feira, às 2h30m (de Brasília).
- É o único time do qual não temos nenhuma informação. Sei apenas que algumas jogadoras atuam na França. Só isso - disse José Roberto Guimarães.
O técnico lamentou ter um adversário fraco na estreia, mas disse que a seleção não pode escolher contra quem quer jogar.
- Não temos escolha. Nos colocaram nesse grupo, é o regulamento. Temos apenas que jogar da melhor forma possível, sempre.
A seleção brasileira feminina está vivendo um momento diferente em sua história no Mundial de Vôlei. Acostumada a conhecer muito bem seus adversários, a equipe não teve material para poder estudar o rival da estreia em Hamamatsu, no Japão. O Quênia é novidade na competição, já que terá uma participação inédita, e no caminho verde e amarelo. A partida será na sexta-feira, às 2h30m (de Brasília).- É o único time do qual não temos nenhuma informação. Sei apenas que algumas jogadoras atuam na França. Só isso - disse José Roberto Guimarães.
O técnico lamentou ter um adversário fraco na estreia, mas disse que a seleção não pode escolher contra quem quer jogar.
- Não temos escolha. Nos colocaram nesse grupo, é o regulamento. Temos apenas que jogar da melhor forma possível, sempre.
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