André Bambu, com uma cesta no último lance, foi o herói da conquista de Limeira
De time desacreditado a bicampeão paulista. Em menos de nove meses, o Winner/Limeira se reestruturou completamente e, com muita autoridade, levantou a taça na noite desta quarta-feira.
O time de guerreiros, alcunha que ganhou de sua torcida, soube se recuperar do baque sofrido na terça-feira e não perdeu a oportunidade de fechar a série final em 3 a 1, diante de seus 1.500 barulhentos torcedores.
Com mesma eficiência demonstrada nos dois primeiros jogos da série, o time limeirense mais uma vez soube se impor diante do Pinheiros e fez 77 a 75.
Como qualquer bom título que se preze, a coroação não poderia vir sem uma boa dose de sofrimento e agonia. Agonia que durou até o último segundo, quando André Bambu concluiu uma bandeja que decretou a explosão do ginásio Vô Lucatto.
Uma cesta que não deu nenhuma chance de reação para os jogadores do Pinheiros, que só puderam lamentar a perda de um título que seria inédito para a história do clube paulistano.
O jogo desta quarta-feira marcou a apoteose de uma equipe que superou muitas adversidades. Não à toa, é difícil eleger um único jogador a ser destacado no time.
Do dominicano Ronald Ramon ao pivô e ex-torneiro mecânico Daniel Alemão, todos tiveram papel fundamental na conquista do segundo Estadual.
Porém, a armação da jogada final fez que a bola decisiva caísse nas mãos de André Bambu, que começou no banco em todos os jogos da série, mas saiu do ginásio como o grande herói.
– A bola foi minha, mas na verdade é de todos que participaram desta campanha. Estou muito emocionado com este meu primeiro título – disse o jogador, que fez dez pontos na partida.
Glória inédita também para Demétrius, que, no primeiro torneio como técnico de uma equipe profissional, levantou a taça.
O título limeirense aumentou ainda mais o jejum de equipes da capital. Desde 1986, quando o Monte Líbano bateu o Sírio Libanês, os times paulistanos sempre fracassaram na decisão.
Gosto amargo também para o técnico João Marcelo Leite, que ficou com o bi-vice. No ano passado, chegou à final com o Paulistano e caiu perante o São José.
De time desacreditado a bicampeão paulista. Em menos de nove meses, o Winner/Limeira se reestruturou completamente e, com muita autoridade, levantou a taça na noite desta quarta-feira.O time de guerreiros, alcunha que ganhou de sua torcida, soube se recuperar do baque sofrido na terça-feira e não perdeu a oportunidade de fechar a série final em 3 a 1, diante de seus 1.500 barulhentos torcedores.
Com mesma eficiência demonstrada nos dois primeiros jogos da série, o time limeirense mais uma vez soube se impor diante do Pinheiros e fez 77 a 75.
Como qualquer bom título que se preze, a coroação não poderia vir sem uma boa dose de sofrimento e agonia. Agonia que durou até o último segundo, quando André Bambu concluiu uma bandeja que decretou a explosão do ginásio Vô Lucatto.
Uma cesta que não deu nenhuma chance de reação para os jogadores do Pinheiros, que só puderam lamentar a perda de um título que seria inédito para a história do clube paulistano.
O jogo desta quarta-feira marcou a apoteose de uma equipe que superou muitas adversidades. Não à toa, é difícil eleger um único jogador a ser destacado no time.
Do dominicano Ronald Ramon ao pivô e ex-torneiro mecânico Daniel Alemão, todos tiveram papel fundamental na conquista do segundo Estadual.
Porém, a armação da jogada final fez que a bola decisiva caísse nas mãos de André Bambu, que começou no banco em todos os jogos da série, mas saiu do ginásio como o grande herói.
– A bola foi minha, mas na verdade é de todos que participaram desta campanha. Estou muito emocionado com este meu primeiro título – disse o jogador, que fez dez pontos na partida.
Glória inédita também para Demétrius, que, no primeiro torneio como técnico de uma equipe profissional, levantou a taça.
O título limeirense aumentou ainda mais o jejum de equipes da capital. Desde 1986, quando o Monte Líbano bateu o Sírio Libanês, os times paulistanos sempre fracassaram na decisão.
Gosto amargo também para o técnico João Marcelo Leite, que ficou com o bi-vice. No ano passado, chegou à final com o Paulistano e caiu perante o São José.
Fonte: http://lancenet.com.br/

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