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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Copa das Confederações

Brasil desafia mística uruguaia para confirmar ascensão e ir à final
A  comissão técnica e os jogadores da Seleção Brasileira estão impressionados com a calma de que passaram a desfrutar em meio à onda de protestos pelo País. Antes apreensivo com a evolução de sua equipe, Luiz Felipe Scolari já se permite passar horas na piscina na companhia do inseparável auxiliar Murtosa e tomar chimarrão e contar piadas em uma roda de conversa com jornalistas. A graça veio das vitórias sobre Japão, México e Itália, na fase de grupos da Copa das Confederações. E poderá ir embora se o time tropeçar no Uruguai, às 16 horas (de Brasília) desta quarta-feira, no Mineirão.
Há motivos históricos para a Seleção deixar a tranquilidade de lado na semifinal da Copa das Confederações. Como fez questão de lembrar o técnico Óscar Tabárez após o seu time ser hostilizado por torcedores do Brasil em uma partida contra a Nigéria, o Uruguai se notabilizou pela mística de não ser “muito simpático” quando enfrenta anfitriões. O exemplo mais recente ocorreu com a conquista da última Copa América, na Argentina, e o mais marcante na decisão da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã.
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