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domingo, 30 de junho de 2013

Copa das Confederações

Contra Espanha, Brasil faz teste final por troféu e recado para 2014
A Fifa define a Copa das Confederações como um torneio preparatório para a Copa do Mundo. Funcionou da mesma forma para Luiz Felipe Scolari. O técnico de uma Seleção Brasileira que ocupa apenas a 22ª colocação no ranking da entidade enfim encontrou a sua formação ideal, despertou a ousadia e a alegria do astro Neymar, venceu adversários com títulos mundiais no currículo e cativou a torcida local. Seu teste final será às 19 horas (de Brasília) deste domingo, na decisão do Maracanã. Contra a atual campeã mundial Espanha.
“Se formos campeões, nós mandaremos, sim, um recado para todas as outras seleções, avisando que estamos no caminho certo para disputar o título mundial de 2014 em igualdade de condições com mais sete ou oito equipes. Podemos fazer isso mesmo não ganhando a final, desde que joguemos bem. Era esse o nosso propósito quando começamos a campanha da Copa das Confederações. Será um dia especial para mandar essa mensagem para todos, principalmente ao nosso torcedor, que é o que mais nos interessa”, discursou Felipão.
Na liderança do ranking da Fifa e com um estilo de jogo já consagrado, sempre com predomínio absoluto de posse de bola, os espanhóis inspiram bastante cuidado na hora de o Brasil dar o seu recado. “A Espanha é atualmente a melhor seleção do mundo. A gente sabe disso e respeita. Mas não podemos ter medo de arriscar as nossas jogadas e de fazer o nosso melhor pelo Brasil. Devemos jogar como se estivéssemos treinando”, sugeriu o atacante Neymar, que aprenderá mais sobre o estilo espanhol quando começar a defender efetivamente o Barcelona.
 
Uruguai e Itália decidem um 'amargo' terceiro lugar em Salvador
Uruguai e Itália dominaram o futebol mundial entre 1930 e 1950, quando dividiram quatro Copas do Mundo. No entanto, neste domingo, às 13 horas (de Brasília), as duas seleções terão que se contentar com a disputa pelo terceiro lugar da Copa das Confederações, na Fonte Nova, em Salvador.
Tanto uruguaios como italianos lamentam as derrotas sofridas nas semifinais, para Brasil e Espanha, respectivamente. Taxados como ‘zebras’ antes destes jogos, os dois times nacionais conseguiram ser competitivos – no caso da Azzurra, a eliminação só veio após uma equilibrada cobrança de pênaltis.
Na capital baiana, há a certeza de que os técnicos Óscar Tabárez e Cesare Prandelli usarão força máxima, já que querem deixar o País com uma boa impressão. Após esta competição, eles voltarão as suas atenções para as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014.
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