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quinta-feira, 20 de junho de 2013

O Brasil segue morto em investimentos para Olimpíadas

Diego Hypolito, que volta às competições internacionais neste fim de semana na etapa portuguesa da Copa do Mundo, está sem clube e cobra investimento
O ginasta tenta reunir forças e se concentrar apenas em seus treinos. Os problemas fora do tablado o atormentam. Desde o início de março, quando foi dispensado pelo Flamengo, o ginasta anda estressado, fazendo seus exercícios no ginásio do Pinheiros, e morando em um hotel em São Paulo. Ele tentará colocar essas dificuldades de lado neste fim de semana, na etapa portuguesa da Copa do Mundo de Ginástica, em Anadia, para voltar a defender a seleção brasileira em uma competição internacional pela primeira vez depois dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O período com a seleção servirá para Diego fugir um pouco da complicada rotina. Ele, porém, sabe que terá de encarar tudo de novo quando retornar ao Brasil.
- O fato de esquecer um pouco não significa que eu não tenha que resolver isso depois. Este ano tem sido o de maior problema na minha carreira, porque aconteceram muitas coisas adversas. Eu ainda não estou sabendo lidar. Tenho ficado muito estressado. Tem Copa do Mundo agora, treinamento com a seleção, enquanto isso minha vida tem de ser resolvida no Brasil. A questão do clube é uma situação que me preocupa muito, porque vejo que estamos no início de um ciclo olímpico, e o Brasil segue morto em relação a investimentos gerais para as Olimpíadas. O Rio de Janeiro principalmente tinha grandes atletas da seleção de ginástica e agora não tem mais ninguém de referência, tem só as atletas futuras. O Rio tinha de acordar para isso - disse o ginasta.
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